Sinopse
Na recente e vasta literatura sobre pentecostalismo no Brasil, especialmente aquelas análises voltadas para a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), este livro ocupa uma posição original e pioneira. Sua originalidade manifesta-se no olhar antropológico sobre os usos das categorias memória e autenticidade para entender as concepções que norteiam os processos de institucionalização dessa igreja. Uma contribuição às análises das ciências sociais sobre o fenômeno religioso contemporâneo no que tange às inovações nesse campo com o surgimento das igrejas denominadas neopentecostais no Brasil.