Este livro considera a relevância do diálogo entre terapia, arte e fenomenologia para questões prementes da contemporaneidade o crescente individualismo, pragmatismo e distância do sensível que nos levam a um modo automatizado, não criativo, solitário e insensível de ser e estar no mundo. Focalizando os desenvolvimentos atuais da teoria de campo e da teoria do self da Gestalt-terapia, assim como a importância da criatividade como essência do humano, base da concepção gestáltica, o texto toma o conceito de id da situação , sublinhado por Robine, e de terapia como campo de encontro, presença e experiência de intercorporalidade na relação terapêutica, trazendo reflexões extremamente preciosas e inovadoras para a prática e a postura de qualquer terapeuta.