Velha Bossa Nova: a SUMOC e as disputas políticas no Brasil

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Nos chamados “anos dourados”, os da Bossa Nova e do governo JK, o Brasil gozou de relativa , passando por um considerável avanço da industrialização, da urbanização e da instauração progressiva das comodidades modernas. Foi um período de intensa criação cultural, em meio a um senso de felicidade e otimismo. Mas, por trás deste painel, havia tensões de todos os tipos, lutas surdas cujos rumores seguiam um tanto abafados, em contraponto ao dourado daqueles anos. Durante toda a sua vida útil como Superintendência, a Sumoc foi palco de disputas e esteve ocupada pelos agentes sociais ligados à fração da burguesia interessada nesse processo de internacionalização econômica e na redefinição da ação do Estado brasileiro: os ligados à agricultura de exportação. Após a promulgação da Lei n. 4.595, que a transformou em Banco Central do Brasil, em 31 de outubro de 1964, o BCB assume seu papel e sua independência de fato através do caráter autônomo de suas políticas monetárias e cambiais, que aparentemente não estavam em conformidade com as políticas implementadas pelas demais agências estatais.

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